Segundo a UNESCO (2004, p. 13) o currículo é constituído pelo que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor(a).
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado.
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado.
Qual é a razão da escolha de determinados conteúdos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social. (Silva 2002, p. 135)
O currículo pode ser entendido como uma ferramenta que auxilia na determinação dos objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para alcançar os objetivos propostos.
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social. (Silva 2002, p. 135)
O currículo pode ser entendido como uma ferramenta que auxilia na determinação dos objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para alcançar os objetivos propostos.
No texto da pesquisadora Maria Elizabeth Bianconcini percebe-se que há uma preocupação em integrar tecnologia e desenvolvimento curricular pois, segundo ela ainda há uma desarticulação entre si, motivo esse que dificulta o enfoque globalizante na análise de desafios e problemas. Ainda assim, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Mas, este uso traz contribuições à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos.
(Nova Escola edição nº 223 junho/2009)
(Nova Escola edição nº 223 junho/2009)
Fonte(s):
SILVA, T. T. (2002). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005
UNESCO.
MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005
UNESCO.
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