domingo, 31 de julho de 2011

Atividade 4-3


Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação – atividade4_3

Na escola que trabalho o cenário midiático está desenhado com o uso da TV (TV escola), onde os alunos assistem filmes ou documentários, sempre associados ao conteúdo estudado. Também se usa muito o laboratório de informática, onde os alunos têm acesso aos computadores para fazerem pesquisas ou digitações. No acervo existente também não poderia faltar livros!
Outros recursos existentes são de uso restrito da direção, supervisão e orientação.
Embora a mídia esteja presente na vida das pessoas e no dia a dia da escola, a gente observa o despreparo da escola no tocante ao uso das tecnologias existentes, muito embora o Ministério da Educação e Cultura esteja priorizando a qualificação tecnológica dos professores, muitos profissionais são vítimas do comodismo e não conseguem perceber o que está acontecendo em seu entorno. Parte disso ocorre, porque os cursos que o MEC oferece são optativos e só faz aquele profissional que tem interesse.
Nesse cenário, observa-se que a tecnologia evolui com muita rapidez e os professores não conseguem acompanhar esse ritmo tão acelerado, a onde a tecnologia corre ou voa e a educação segue andando atrás.
Dia desses vivi duas situações diferentes a respeito do uso da tecnologia:
A primeira aconteceu comigo. Eu precisava gravar um vídeo e não sabia nada a esse respeito, então fui pedir explicações a uma criança de 10 anos e que estuda no 6º ano.
A segunda situação ocorreu com uma garota de 25 anos, estudante do profissionalizante, pós médio. Essa garota é possuidora de computador em casa, com internet, porém não sabe utilizá-lo para fazer pesquisas. Sendo assim fui procurada para ajudá-la na pesquisa. No entanto, essa garota está sempre nos bate-papos, Orkut e outros.
No primeiro caso ficou claro que essa criança possui habilidade no uso de algumas ferramentas básicas da tecnologia, muito embora possua idade tenra.
No segundo caso, demonstra limitação e desconhecimento. Essa habilidade não foi desenvolvida.
Então como promover o desenvolvimento da criticidade, criatividade e a reflexão?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Navegando por vídeos e outras mídias - atividade 4.2

Naveguei pelo Portal do Professor e confesso que nessa viagem encontrei algumas dificuldades, pois nem tudo que aparece naquele cenário virtual e de livre acesso para o internalta. Para ter livre acesso é preciso se cadastrar.
No entanto gostei das atividades que encontrei.
Acessei uma página dedicada aos pequenos, ensino fundamental I e lá poderá ser encontrado vários exercícios de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio.
O tipo de recurso utilizado é animação/simulação. Atividades bem interessantes com a utilização desses recursos.
Na verdade nesse portal existe um oceano de atividades, com tempo e interesse pode-se encontrar muita coisa para se trabalhar com baixinhos e grandinhos. Vale a pena  pesquisar sobre Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e medidas e Tratamento da Informação.
Naveguei no Portal do Professor, confesso que nessa viagem encontrei algumas dificuldades, pois nem tudo o que aparece naquele cenário virtual é de livre acesso para o internalta, é preciso se cadastrar.
No entanto gostei das atividades que encontrei. Acessei uma página dedicada aos pequenos, ensino fundamental I e lá poderá ser encontrato vários exercícios de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio.
O tipo de recurso empregado é animação/simulação.

Projeto Atv_4_5 Jolinda

                                                    Projeto Água-Vida

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Slides - Projeto

Atividade 3_5 Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo

Segundo a UNESCO (2004, p. 13) o currículo é constituído pelo que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor(a).
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado.
Qual é a razão da escolha de determinados conteúdos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social. (Silva 2002, p. 135)
O currículo pode ser entendido como uma ferramenta que auxilia na determinação dos objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para alcançar os objetivos propostos.

No texto da pesquisadora Maria Elizabeth Bianconcini percebe-se que há uma preocupação em integrar tecnologia e desenvolvimento curricular pois, segundo ela ainda há uma desarticulação entre si, motivo esse que dificulta o enfoque globalizante na análise de desafios e problemas. Ainda assim, são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Mas, este uso traz contribuições à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos.
(Nova Escola edição nº 223 junho/2009)
Fonte(s):
SILVA, T. T. (2002). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.

MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005

UNESCO.